Camocim Serviços

Ser Grande É Ser Para Todos

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Além de fazer um balanço das principais ações do governo no ano passado, a presidente tratou 2012 como um ano "desafiador" FOTO: AGÊNCIA BRASIL
Brasília Na mensagem enviada ontem aos deputados e senadores, a presidente Dilma Rousseff classificou a própria política econômica como "ousada" e definiu como "imprescindível" o papel do Congresso, num momento em que as ações do governo são criticadas por não terem garantido um crescimento da economia maior em 2012.

"Com políticas ousadas e ações anticíclicas, preservamos nossa economia e o emprego dos brasileiros", diz a mensagem da presidente, entregue pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e lida pelo primeiro secretário do Congresso, deputado Marcio Bittar (PSDB-AC).

Apesar de admitir a frustração diante do "pibinho" do ano passado, a presidente ressaltou indicadores como criação de posto de trabalho, inflação, investimentos estrangeiros e reservas internacionais para mostrar que as ações do governo funcionaram para preservar emprego e renda da população.

"Se o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou aquém do esperado, fechamos o ano com indicadores que nos afastam e diferenciam substancialmente do cenário vivenciado por muitos países, inclusive os mais desenvolvidos", diz o texto entregue na abertura dos trabalhos do Congresso.

Além de fazer um balanço das principais ações do governo no ano passado, a presidente tratou 2012 como um ano "desafiador" diante do cenário econômico global adverso.

Na mensagem, o governo admite, contudo, que o desempenho negativo da economia mundial afetou a economia brasileira, "com destaque para o comércio exterior e o estado de confiança dos agentes econômicos". A presidente afirmou ainda que o País só está se tornando mais próximo porque "reuniu vontade política para enfrentar seus problemas econômicos e sociais". A mensagem de Dilma aos Congressistas também destacou a forma como a população trata a ação política. Para a presidente, atualmente prevalece o desprezo pelas atividades políticas.

"Nesse momento em que a atividade política é tão vilipendiada, faço questão de registrar nesta mensagem o meu sincero reconhecimento ao imprescindível papel do Congresso Nacional na construção de um Brasil mais democrático, justo e soberano".

A mensagem chega no momento em que os novos presidentes da Câmara e do Senado assumem sob acusações e suspeitas de atos ilegais e imorais.

Dilma definiu o Congresso como "parceiro crítico" e pediu consenso para tirar do papel as reformas tributária e política, garantir mais recursos para a educação e definir novas regras para o Fundo de Participação dos Estados (FPE). 
Além de fazer um balanço das principais ações do governo no ano passado, a presidente tratou 2012 como um ano "desafiador" FOTO: AGÊNCIA BRASIL
Brasília Na mensagem enviada ontem aos deputados e senadores, a presidente Dilma Rousseff classificou a própria política econômica como "ousada" e definiu como "imprescindível" o papel do Congresso, num momento em que as ações do governo são criticadas por não terem garantido um crescimento da economia maior em 2012.

"Com políticas ousadas e ações anticíclicas, preservamos nossa economia e o emprego dos brasileiros", diz a mensagem da presidente, entregue pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e lida pelo primeiro secretário do Congresso, deputado Marcio Bittar (PSDB-AC).

Apesar de admitir a frustração diante do "pibinho" do ano passado, a presidente ressaltou indicadores como criação de posto de trabalho, inflação, investimentos estrangeiros e reservas internacionais para mostrar que as ações do governo funcionaram para preservar emprego e renda da população.

"Se o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou aquém do esperado, fechamos o ano com indicadores que nos afastam e diferenciam substancialmente do cenário vivenciado por muitos países, inclusive os mais desenvolvidos", diz o texto entregue na abertura dos trabalhos do Congresso.

Além de fazer um balanço das principais ações do governo no ano passado, a presidente tratou 2012 como um ano "desafiador" diante do cenário econômico global adverso.

Na mensagem, o governo admite, contudo, que o desempenho negativo da economia mundial afetou a economia brasileira, "com destaque para o comércio exterior e o estado de confiança dos agentes econômicos". A presidente afirmou ainda que o País só está se tornando mais próximo porque "reuniu vontade política para enfrentar seus problemas econômicos e sociais". A mensagem de Dilma aos Congressistas também destacou a forma como a população trata a ação política. Para a presidente, atualmente prevalece o desprezo pelas atividades políticas.

"Nesse momento em que a atividade política é tão vilipendiada, faço questão de registrar nesta mensagem o meu sincero reconhecimento ao imprescindível papel do Congresso Nacional na construção de um Brasil mais democrático, justo e soberano".

A mensagem chega no momento em que os novos presidentes da Câmara e do Senado assumem sob acusações e suspeitas de atos ilegais e imorais.

Dilma definiu o Congresso como "parceiro crítico" e pediu consenso para tirar do papel as reformas tributária e política, garantir mais recursos para a educação e definir novas regras para o Fundo de Participação dos Estados (FPE). Além de fazer um balanço das principais ações do governo no ano passado, a presidente tratou 2012 como um ano "desafiador" FOTO: AGÊNCIA BRASIL
Brasília Na mensagem enviada ontem aos deputados e senadores, a presidente Dilma Rousseff classificou a própria política econômica como "ousada" e definiu como "imprescindível" o papel do Congresso, num momento em que as ações do governo são criticadas por não terem garantido um crescimento da economia maior em 2012.

"Com políticas ousadas e ações anticíclicas, preservamos nossa economia e o emprego dos brasileiros", diz a mensagem da presidente, entregue pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e lida pelo primeiro secretário do Congresso, deputado Marcio Bittar (PSDB-AC).

Apesar de admitir a frustração diante do "pibinho" do ano passado, a presidente ressaltou indicadores como criação de posto de trabalho, inflação, investimentos estrangeiros e reservas internacionais para mostrar que as ações do governo funcionaram para preservar emprego e renda da população.

"Se o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou aquém do esperado, fechamos o ano com indicadores que nos afastam e diferenciam substancialmente do cenário vivenciado por muitos países, inclusive os mais desenvolvidos", diz o texto entregue na abertura dos trabalhos do Congresso.

Além de fazer um balanço das principais ações do governo no ano passado, a presidente tratou 2012 como um ano "desafiador" diante do cenário econômico global adverso.

Na mensagem, o governo admite, contudo, que o desempenho negativo da economia mundial afetou a economia brasileira, "com destaque para o comércio exterior e o estado de confiança dos agentes econômicos". A presidente afirmou ainda que o País só está se tornando mais próximo porque "reuniu vontade política para enfrentar seus problemas econômicos e sociais". A mensagem de Dilma aos Congressistas também destacou a forma como a população trata a ação política. Para a presidente, atualmente prevalece o desprezo pelas atividades políticas.

"Nesse momento em que a atividade política é tão vilipendiada, faço questão de registrar nesta mensagem o meu sincero reconhecimento ao imprescindível papel do Congresso Nacional na construção de um Brasil mais democrático, justo e soberano".

A mensagem chega no momento em que os novos presidentes da Câmara e do Senado assumem sob acusações e suspeitas de atos ilegais e imorais.

Dilma definiu o Congresso como "parceiro crítico" e pediu consenso para tirar do papel as reformas tributária e política, garantir mais recursos para a educação e definir novas regras para o Fundo de Participação dos Estados (FPE). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário